"Não somos doentes e nem vítimas da morte.
É saudável sermos peregrinos.
Não podemos passivamente aceitar a morte que é conseqüência do descaso pela vida, causado pela exclusão, violência, acidentes e pobreza.
Nasce uma sabedoria a partir da reflexão, aceitação e compromisso com o cuidado da vida humana no adeus final.
Entre dois limites opostos, de um lado a convicção profunda de não abreviar a vida, de outro a visão de não prolongar a agonia, o sofrimento e a morte.
Ao não matar e ao não prolongar, situa-se o amarás...
Como fomos ajudados para nascer, precisamos ser também ajudados no momento do adeus à vida." ( Dr. Leo Pessini)